Aprenda estratégias práticas para fortalecer habilidades do dia a dia, como comunicação, autocuidado e tomada de decisões. Nosso objetivo é promover inclusão e qualidade de vida em todas as fases da vida.
A adolescência é uma fase de transição para todos, mas para jovens neurodivergentes, o caminho para a vida adulta pode apresentar desafios únicos. Promover a independência de adolescentes neurodivergentes é
O diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) Nível 1 de suporte se refere a pessoas com habilidades cognitivas e comunicativas notáveis, mas que enfrentam desafios invisíveis no mercado de
O mundo pode parecer um labirinto de regras não escritas e situações imprevisíveis, especialmente para pessoas autistas. A dificuldade em interpretar sinais sociais sutis, compreender perspectivas alheias ou antecipar eventos
A inclusão é uma jornada que exige o esforço coletivo de famílias, educadores, sociedade e instituições. Para pessoas autistas, ser incluídas significa muito mais do que simplesmente participar: é ser
Quando pensamos em autismo, muitas vezes associamos a imagem do TEA à crianças, majoritariamente meninos, em idade escolar. No entanto, é essencial entender que o autismo não é uma doença curável, mas sim uma característica que faz parte dos indivíduos ao longo de suas vidas. Dessa forma, a Clínica Formare considera fundamental o olhar para os desafios e as necessidades específicas de jovens, adolescentes e adultos no espectro do autismo.
A Clínica Formare, alinhada com os princípios do Behaviorismo Radical de B.F. Skinner, destaca-se como uma clínica de referência na implementação da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para promover o desenvolvimento de habilidades em indivíduos neurodivergentes. A supervisão ABA, apesar de muitas vezes não ser visível, é o eixo do avanço terapêutico observado em nossos clientes. Essa função meticulosa mescla análise científica com empatia e ação estratégica para atender de maneira precisa às demandas particulares de cada cliente.
Na Clínica Formare, a produção de autonomia é um dos nossos principais objetivos e pilares de tratamento. Mas o que realmente significa produzir autonomia, especialmente no contexto de pessoas com condições neurodivergentes como autismo, TDAH, ou deficiências intelectuais? Muitos confundem ser independente com ser autônomo. No entanto, ser independente—capaz de realizar tarefas diárias sem ajuda—não necessariamente implica em ter a capacidade de se autogerir completamente. Neste post, exploramos a diferença crucial entre independência e autonomia e discutimos como a Clínica Formare aborda a promoção de ambos para enriquecer a vida de nossos clientes.
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