O termo “superdiagnóstico” é frequentemente mencionado quando se debate sobre o crescente número de diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) ao longo dos últimos anos. Mas afinal, estamos super diagnosticando o autismo? Ou estamos, finalmente, compreendendo melhor o espectro autista e proporcionando diagnósticos mais assertivos e inclusivos?
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O que significa superdiagnóstico no autismo?
Com a ampliação do conhecimento sobre o autismo, os critérios diagnósticos evoluíram, permitindo identificar pessoas que antes eram negligenciadas. Apesar do avanço, há uma preocupação crescente sobre a diferenciação correta entre o TEA e outras condições com sintomas semelhantes.
Aumento do diagnóstico: o que está acontecendo?
- Maior conscientização sobre o autismo.
- Melhorias nos critérios diagnósticos.
- Diagnóstico precoce e intervenção adequada.
- Acesso facilitado a serviços especializados.
No entanto, essa ampliação também gera o risco de diagnósticos equivocados, especialmente quando profissionais não capacitados interpretam sinais isolados como TEA.
O impacto do diagnóstico precoce e assertivo
O diagnóstico precoce é essencial para garantir que a pessoa autista receba intervenções adequadas. No entanto, quando feito de forma incorreta, pode levar a tratamentos desnecessários e estigmatização de comportamentos naturais do desenvolvimento.
Como garantir diagnósticos mais precisos?
- Avaliação interdisciplinar: envolvimento de psicólogos, TOs, fonoaudiólogos, etc.
- Entrevistas com pais e cuidadores: histórico de desenvolvimento é fundamental.
- Protocolos validados: como ADOS-2 e CARS, aplicados corretamente.
- Acompanhamento contínuo: com possibilidade de reavaliações.
Como a Clínica Formare contribui para diagnósticos assertivos?
A Clínica Formare atua com uma equipe interdisciplinar especializada e treinada, garantindo um processo diagnóstico criterioso, ético e responsável, evitando o superdiagnóstico e promovendo o suporte adequado ao desenvolvimento dos pacientes.
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